Você está... Aqui...
Eu estou preso...
E eu estou sozinho...
Tão solitário...
Você não quer se juntar a mim?
Depois disto, a batalha se iniciaria. Quando o jogador
entrava no "campo de batalha", o modelo de Buried Alive parecia ser
um cadáver humano em decomposição, tentando rastejar pra fora da terra. Ele
havia sido programado para ter os seguintes Pokemons: Dois White Hans, um
Gengar e um Muk.
Curiosamente, um roteiro para as ações de Buried Alive depois
que fosse derrotado nunca foi escrito. Caso o jogador o derrotasse, o jogo
congelaria.
No entanto, ao perder a batalha, um final específico fora
escrito por um programador desconhecido. Nele, o Buried Alive diria:
"Finalmente, carne fresca!", seguido por várias linhas de rabiscos.
Ele então arrastava o personagem do jogador para o chão ao
redor dele. A cena terminaria com uma típica tela "Game Over", porém,
no fundo, uma imagem do Buried Alive devorando o personagem principal seria
mostrada.
Especialmente peculiares foram os roteiros escritos para os
acontecimentos depois desta cena. O cartucho supostamente baixaria esta imagem
na pequena memória interna contida no Game Boy, substituindo a tela do título
que, normalmente, aparecia ao ligar o Game Boy. Ao invés disso, sempre que ele
era ligado, o jogador se depararia esta imagem, juntamente com o arquivo de som
“staticmesh.wav” tocando ao fundo. O objetivo pretendido para este efeito, ao
contrário de muitos outros fatores que se conectam a Síndrome de Lavender Town,
é desconhecido.
Fonte: creepypastabrazil.blogspot.com
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